sexta-feira, 27 de maio de 2011
Como é bonito, Senhor
Louvor entoado na congregação Cristo durante o
culto do dia 22 de maio de 2011.
culto do dia 22 de maio de 2011.
Solta o cabo da nau
Louve ao Senhor Jesus junto conosco ao ouvir e cantar
com esta música que expressa a nossa segurança em Deus
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Obras de Construção da Congregação
Veja aqui algumas fotos das obras que estão sendo realizadas na nossa congregação. Primeiramente, a igrejinha velha ficará sem as suas paredes frontais e laterais. Para dar sustento ao telhado foi posto pilares de madeira.
A obra tem continuidade com o início da construção da cozinha, que é um dos primeiros ítens que já teremos do futuro pavilhão a ser construído.
Na foto abaixo vemos seu Valni Hübner, presidente da congregação peneirando areia para fazer o concreto. Localizado próximo ao lugar onde ele se encontra serão construídos os banheiros da congregação.
Aqui, paredes já sendo levantadas da cozinha.
terça-feira, 24 de maio de 2011
CPT - Cristo para Todos
Você gostaria de saber mais sobre o Louvor?
Eis aí uma série de vídeos produzidos pelo
programa CTP "Cristo para todos"
programa CTP "Cristo para todos"
com entrevistas, mensagens, músicas, etc.
Não deixe de assistir!
Não deixe de assistir!
Posição da IELB sobre a União Homossexual
A Igreja Evangélica Luterana do Brasil (IELB) está estabelecida num país onde há liberdade de viver, se expressar e agir conforme a decisão ou vontade de cada um. Assim, a opção sexual faz parte dessa liberdade. Por outro lado, a IELB também entende que a liberdade de discordar e não aceitar em seu meio uma união homossexual, por esta ferir os princípios da Bíblia Sagrada, faz parte da sua liberdade e não lhe pode ser cerceada, pois fere a Constituição Nacional. A Constituição Brasileira, no seu Artigo V, incisos IV, VI, VIII e IX, diz:
IV – é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
VI – é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;
VIII – ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;
IX – é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;
Assim, precisamos diferenciar homossexualismo de homofobia. A Igreja Luterana não concorda com a conduta homossexual, mas não discrimina o ser humano homossexual.
Por isso declaramos:
1 – A IGREJA EVANGÉLICA LUTERANA DO BRASIL crê e confessa que a sexualidade é um dom de Deus, destinado por Deus para ser vivido entre um homem e uma mulher dentro do casamento.
2 - A IELB crê e confessa que o homossexual é amado por Deus como são amadas por Deus todas as suas criaturas.
3 - Em amando todas as pessoas e também o homossexual, Deus não anula o propósito da sua criação.
4 - Por esta razão, a igreja, em acordo com a Sagrada Escritura, denuncia na homossexualidade um desvio do propósito criador de Deus, fruto da corrupção humana que degrada a pessoa e transgride a vontade de Deus expressa na Bíblia. “Com homem não te deitarás, como se fosse mulher: é abominação. Nem te deitarás com animal, para te contaminares com ele, nem a mulher se porá perante um animal, para ajuntar-se com ele: é confusão. Portanto guardareis a obrigação que tendes para comigo, não praticando nenhum dos costumes abomináveis que praticaram antes de vós, e não vos contamineis com eles: Eu sou o Senhor vosso Deus” (Levítico 18.22,23,30); “Por isso Deus entregou tais homens à imundícia, pelas concupiscências de seus próprios corações, para desonrarem os seus corpos entre si; semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo em si mesmos a merecida punição do seu erro” Romanos 1.24,27); “Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus” (1 Coríntios 6.9-10).
5 - Porque a homossexualidade transgride a vontade de Deus e porque Deus enviou a igreja a levar Cristo Para Todos, a igreja se compromete a encaminhar o homossexual dentro do que preceitua o amor cristão e na sua competência de igreja, visando a que as pessoas vivam vida feliz e agradável a Deus; Mateus 19.5: “... Por esta causa deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne.”
6 - A IELB, repudiando qualquer forma de discriminação, deve estar ao lado também das pessoas de comportamento homossexual, para lhes dar o apoio necessário e possam vir a ter a força para viver vida agradável a Deus.
7 - Diante disto repudiamos a idéia de se conceder à união entre homossexuais o caráter de matrimônio legítimo porque contraria a vontade expressa de Deus e dificulta, se não impossibilita, a oportunidade de tais pessoas revisarem suas opções e comportamento.
8 - Repudiamos também, por conseqüência, a hipótese de ser dado a um casal homossexual a adoção e guarda de crianças como filhos porque entre outros prejuízos de formação, formará na criança uma visão distorcida da sua própria natureza.
Fiéis ao nosso lema CRISTO PARA TODOS ensinamos que a igreja renova também o seu compromisso de receber pessoas homossexuais no amor de Cristo visando que a fé em Jesus as transforme para a nova vida da qual Deus se agrada.
Em nome da Igreja Evangélica Luterana do Brasil
Rev. Egon Kopereck
Presidente IELB
*(A posição da IELB atende ao disposto em parecer da Comissão de Teologia e Relações Eclesiais, da 57ª Convenção Nacional)
Homoafeição e o cristão
Existe um conflito óbvio e permanente da nova lei da união civil homoafetiva com a fé cristã. Mas, num país onde estado e religião não se misturam, a Constituição Brasileira carrega a sabedoria divina ao dizer que “é inviolável a liberdade de consciência e de crença”. Enquanto esta regra permanecer, devemos procurar a paz social e o respeito às diferenças, mesmo que elas sejam tão opostas. O problema é a conduta extremista de cada lado: paradas gays, incitações fundamentalistas, agressões, propaganda da mídia contra os valores cristãos, ideologias. Enfim, esta guerra moral e imoral pratica por dois extremos.
O cristão tem a tarefa de viver e pregar o Evangelho. Não precisa fazer novas leis, nem julgar. Elas estão nos Dez Mandamentos e nas orientações da Bíblia, e quem julga é Deus. Assim, o seguidor de Cristo não é juiz nem advogado, mas testemunha. Com respeito ao casamento e à família, a regra divina é uma só desde o princípio (Gênesis 2), confirmada pelo Senhor Jesus: “No começo o Criador os fez homem e mulher. E Deus disse: Por isso o homem deixa o seu pai e a sua mãe para se unir com a sua mulher, e os dois se tornam uma só pessoa.” (Mateus 19).
Por isto, mesmo quando a deputada Manuela D’Ávila prega que “qualquer maneira de amar vale a pena” ao defender a relação homoafetiva, para os cristãos só existe um amor conjugal que vale a pena: “Marido, ame a sua esposa assim como Cristo amou a Igreja e deu a sua vida por ela” (Efésios 5.25). E se o ministro Ayres Britto lembrou que “nas coisas ditas humanas, não há o que crucificar, não há o que idealizar, há só o que compreender”, cabe lembrar que nas coisas divinas Cristo foi crucificado para idealizar um amor impossível de compreender. Aqueles que seguem esta afeição divina fazem de tudo para viver o amor ideal no matrimônio e nas outras relações. Um desafio cada vez maior nesta sociedade carente de afeição que vale a pena.
Por. Marcos Schmidt
pastor luterano
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