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quarta-feira, 25 de maio de 2011

"Nós cremos todos num só Deus"

Hino cantado em um culto da congregação Cristo de Juina - MT

Obras de Construção da Congregação

Veja aqui algumas fotos das obras que estão sendo realizadas na nossa congregação. Primeiramente, a igrejinha velha ficará sem as suas paredes frontais e laterais. Para dar sustento ao telhado foi posto pilares de madeira.

A obra tem continuidade com o início da construção da cozinha, que é um dos primeiros ítens que já teremos do futuro pavilhão a ser construído.
Na foto abaixo vemos seu Valni Hübner, presidente da congregação peneirando areia para fazer o concreto. Localizado próximo ao lugar onde ele se encontra serão construídos os banheiros da congregação.
Aqui, paredes já sendo levantadas da cozinha.

terça-feira, 24 de maio de 2011

CPT - Cristo para Todos

Você gostaria de saber mais sobre o Louvor? 
Eis aí uma série de vídeos produzidos pelo
programa CTP "Cristo para todos" 
com entrevistas, mensagens, músicas, etc.
Não deixe de assistir!

Posição da IELB sobre a União Homossexual


A Igreja Evangélica Luterana do Brasil (IELB) está estabelecida num país onde há liberdade de viver, se expressar e agir conforme a decisão ou vontade de cada um.  Assim, a opção sexual faz parte dessa liberdade. Por outro lado, a IELB também entende que a liberdade de discordar e não aceitar em seu meio uma união homossexual, por esta ferir os princípios da Bíblia Sagrada,  faz parte da sua liberdade e não lhe pode ser cerceada, pois fere a Constituição Nacional. A Constituição Brasileira, no seu Artigo V, incisos IV, VI, VIII e IX, diz:

IV – é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
VI – é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;
VIII – ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;
IX – é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;

            Assim, precisamos diferenciar homossexualismo de homofobia. A Igreja Luterana não concorda com a conduta homossexual, mas não discrimina o ser humano homossexual.

Por isso declaramos:

1 –   A IGREJA EVANGÉLICA LUTERANA DO BRASIL crê e confessa que a sexualidade é um dom de Deus, destinado por Deus para ser vivido entre um homem e uma mulher dentro do casamento.

2 -   A IELB crê e confessa que o homossexual é amado por Deus como são amadas por Deus todas as suas criaturas.

3 -   Em amando todas as pessoas e também o homossexual, Deus não anula o propósito da sua criação.

4 -   Por esta razão, a igreja, em acordo com a Sagrada Escritura, denuncia na homossexualidade um desvio do propósito criador de Deus, fruto da corrupção humana que degrada a pessoa e transgride a vontade de Deus expressa na Bíblia. “Com homem não te deitarás, como se fosse mulher: é abominação. Nem te deitarás com animal, para te contaminares com ele, nem a mulher se porá perante um animal, para ajuntar-se com ele: é confusão. Portanto guardareis a obrigação que tendes para comigo, não praticando nenhum dos costumes abomináveis que praticaram antes de vós, e não vos contamineis com eles: Eu sou o Senhor vosso Deus” (Levítico 18.22,23,30); “Por isso Deus entregou tais homens à imundícia, pelas concupiscências de seus próprios corações, para desonrarem os seus corpos entre si; semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo em si mesmos a merecida punição do seu erro” Romanos 1.24,27); “Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus” (1 Coríntios 6.9-10).

5 -   Porque a homossexualidade transgride a vontade de Deus e porque Deus enviou a igreja a levar Cristo Para Todos, a igreja se compromete a encaminhar o homossexual dentro do que preceitua o amor cristão e na sua competência de igreja, visando a que as pessoas vivam vida feliz e agradável a Deus; Mateus 19.5: “... Por esta causa deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne.”

6 -   A IELB, repudiando qualquer forma de discriminação, deve estar ao lado também das pessoas de comportamento homossexual, para lhes dar o apoio necessário e possam vir a ter a força para viver vida agradável a Deus.

7 -   Diante disto repudiamos a idéia de se conceder à união entre homossexuais o caráter de matrimônio legítimo porque contraria a vontade expressa de Deus e dificulta, se não impossibilita, a oportunidade de tais pessoas revisarem suas opções e comportamento.

8 -   Repudiamos também, por conseqüência, a hipótese de ser dado a um casal homossexual a adoção e guarda de crianças como filhos porque entre outros prejuízos de formação, formará na criança uma visão distorcida da sua própria natureza.


Fiéis ao nosso lema CRISTO PARA TODOS ensinamos que a igreja renova também o seu compromisso de receber pessoas homossexuais no amor de Cristo visando que a fé em Jesus as transforme para a nova vida da qual Deus se agrada.


Em nome da Igreja Evangélica Luterana do Brasil


Rev. Egon Kopereck
Presidente IELB

*(A posição da IELB atende ao disposto em parecer da Comissão de Teologia e Relações Eclesiais, da 57ª Convenção Nacional)

Homoafeição e o cristão


Existe um conflito óbvio e permanente da nova lei da união civil homoafetiva com a fé cristã. Mas, num país onde estado e religião não se misturam, a Constituição Brasileira carrega a sabedoria divina ao dizer que “é inviolável a liberdade de consciência e de crença”. Enquanto esta regra permanecer, devemos procurar a paz social e o respeito às diferenças, mesmo que elas sejam tão opostas. O problema é a conduta extremista de cada lado: paradas gays, incitações fundamentalistas, agressões, propaganda da mídia contra os valores cristãos, ideologias. Enfim, esta guerra moral e imoral pratica por dois extremos. 
O cristão tem a tarefa de viver e pregar o Evangelho. Não precisa fazer novas leis, nem julgar. Elas estão nos Dez Mandamentos e nas orientações da Bíblia, e quem julga é Deus. Assim, o seguidor de Cristo não é juiz nem advogado, mas testemunha. Com respeito ao casamento e à família, a regra divina é uma só desde o princípio (Gênesis 2), confirmada pelo Senhor Jesus: “No começo o Criador os fez homem e mulher. E Deus disse: Por isso o homem deixa o seu pai e a sua mãe para se unir com a sua mulher, e os dois se tornam uma só pessoa.” (Mateus 19). 
Por isto, mesmo quando a deputada Manuela D’Ávila prega que “qualquer maneira de amar vale a pena” ao defender a relação homoafetiva, para os cristãos só existe um amor conjugal que vale a pena: “Marido, ame a sua esposa assim como Cristo amou a Igreja e deu a sua vida por ela” (Efésios 5.25). E se o ministro Ayres Britto lembrou que “nas coisas ditas humanas, não há o que crucificar, não há o que idealizar, há só o que compreender”, cabe lembrar que nas coisas divinas Cristo foi crucificado para idealizar um amor impossível de compreender. Aqueles que seguem esta afeição divina fazem de tudo para viver o amor ideal no matrimônio e nas outras relações. Um desafio cada vez maior nesta sociedade carente de afeição que vale a pena.  

Por. Marcos Schmidt
        pastor luterano 

Música linda com execução muito divertida - Canon in D - Paulinho Winterle